{"id":30484,"date":"2023-09-11T15:18:10","date_gmt":"2023-09-11T18:18:10","guid":{"rendered":"https:\/\/professorpinguim.com.br\/blog\/?p=30484"},"modified":"2023-09-11T20:07:28","modified_gmt":"2023-09-11T23:07:28","slug":"famerp-2019-conhecimentos-gerais","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/professorpinguim.com.br\/blog\/famerp-2019-conhecimentos-gerais\/","title":{"rendered":"FAMERP 2019 Conhecimentos Gerais"},"content":{"rendered":"\n

Resolu\u00e7\u00e3o da Prova de F\u00edsica<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n

61. Ao se aproximar de um aeroporto, um avi\u00e3o se deslocava horizontalmente com velocidade de 115 m\/s. Ao tocar a pista, cinco minutos depois da aproxima\u00e7\u00e3o, sua velocidade horizontal era 70 m\/s. O m\u00f3dulo da acelera\u00e7\u00e3o escalar m\u00e9dia horizontal a que o avi\u00e3o ficou sujeito nesse trecho foi<\/p>\n\n\n\n

(A)  0,23 m\/s2<\/sup>.<\/p>\n\n\n\n

(B)  0,15 m\/s2<\/sup>.<\/p>\n\n\n\n

(C)  0,35 m\/s2<\/sup>.<\/p>\n\n\n\n

(D)  0,46 m\/s2<\/sup>.<\/p>\n\n\n\n

(E)\u00a0 0,75 m\/s2<\/sup>.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

62. Analise o gr\u00e1fico que mostra a varia\u00e7\u00e3o da velocidade escalar, em fun\u00e7\u00e3o do tempo, de um autom\u00f3vel de massa 1 200 kg que se desloca em uma pista retil\u00ednea horizontal.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

A intensidade m\u00e9dia da for\u00e7a resultante sobre esse autom\u00f3- vel, no intervalo de tempo entre zero e quatro segundos, \u00e9<\/p>\n\n\n\n

(A)  2 400 N.<\/p>\n\n\n\n

(B)  4 800 N.<\/p>\n\n\n\n

(C)  3 000 N.<\/p>\n\n\n\n

(D)  3 600 N.<\/p>\n\n\n\n

(E)\u00a0 480 N.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

63. Uma pessoa parada sobre a linha do equador terrestre apresenta uma velocidade tangencial, devido \u00e0 rota\u00e7\u00e3o da Terra, de m\u00f3dulo pr\u00f3ximo a 1 700 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Sabendo que sen 21\u00ba = 0,36 e cos 21\u00ba = 0,93, uma pessoa em repouso sobre o solo, em S\u00e3o Jos\u00e9 do Rio Preto, cuja latitude \u00e9 aproximadamente \u03d5 = 21\u00ba Sul, tem uma velocidade tangencial de m\u00f3dulo pr\u00f3ximo a<\/p>\n\n\n\n

(A) 1 830 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

(B) 610 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

(C) 1 700 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

(D) 4 700 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

(E) 1 580 km\/h.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

64. <\/strong>A tabela mostra alguns dados referentes ao planeta Urano.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Para calcular a for\u00e7a de atra\u00e7\u00e3o gravitacional m\u00e9dia entre o Sol e Urano, somente com os dados da tabela, deve-se usar apenas e necessariamente<\/p>\n\n\n\n

(A) a dist\u00e2ncia m\u00e9dia ao Sol, o per\u00edodo de transla\u00e7\u00e3o ao redor do Sol e a massa.<\/p>\n\n\n\n

(B) a dist\u00e2ncia m\u00e9dia ao Sol, a massa e o di\u00e2metro equatorial.<\/p>\n\n\n\n

(C) a dist\u00e2ncia m\u00e9dia ao Sol, a acelera\u00e7\u00e3o gravitacional na superf\u00edcie e o per\u00edodo de rota\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

(D) o per\u00edodo de rota\u00e7\u00e3o, o di\u00e2metro equatorial e a acelera\u00e7\u00e3o gravitacional na superf\u00edcie.<\/p>\n\n\n\n

(E) o per\u00edodo de transla\u00e7\u00e3o ao redor do Sol, a massa e o di\u00e2metro equatorial.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

65. Em 1643, Evangelista Torricelli realizou um experimento com o qual mediu a press\u00e3o atmosf\u00e9rica terrestre ao n\u00edvel do mar. Encheu com merc\u00fario um tubo de aproximadamente 1 m de comprimento, fechou-o e, invertendo o tubo, mergulhou sua extremidade em outro recipiente tamb\u00e9m contendo merc\u00fario. Ap\u00f3s a abertura da extremidade do tubo, o merc\u00fario desceu at\u00e9 estabilizar-se \u00e0 altura de 76 cm.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Anos depois, por iniciativa de Blaise Pascal, o mesmo experimento foi realizado na Fran\u00e7a, no alto de uma montanha, e a coluna de merc\u00fario se estabilizou a uma altura de 60,8 cm.<\/p>\n\n\n\n

Considerando a press\u00e3o atmosf\u00e9rica ao n\u00edvel do mar igual a 1,0  105 Pa e que a acelera\u00e7\u00e3o da gravidade tem o mesmo valor no alto da montanha e ao n\u00edvel do mar, a press\u00e3o atmosf\u00e9rica no alto da montanha onde foi realizado o experimento era<\/p>\n\n\n\n

 (A)  8,0.103<\/sup> Pa.<\/p>\n\n\n\n

(B)  6,6.104<\/sup> Pa.<\/p>\n\n\n\n

(C)  1,25.104<\/sup> Pa.<\/p>\n\n\n\n

(D)  8,0.104<\/sup> Pa.<\/p>\n\n\n\n

(E)\u00a0 6,6.103<\/sup> Pa.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

66. Na ponte Rio-Niter\u00f3i h\u00e1 aberturas, chamadas juntas de dilata\u00e7\u00e3o, que t\u00eam a fun\u00e7\u00e3o de acomodar a movimenta\u00e7\u00e3o das estruturas devido \u00e0s varia\u00e7\u00f5es de temperatura.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

(www.engenhariaeconstrucao.com)<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a empresa que administra a ponte, no trecho sobre a Ba\u00eda de Guanabara as juntas de dilata\u00e7\u00e3o existem a cada 400 m, com cerca de 12 cm de abertura quando a temperatura est\u00e1 a 25 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

Sabendo que o coeficiente de dilata\u00e7\u00e3o linear do material que comp\u00f5e a estrutura da ponte \u00e9 1,2.10\u2013 5<\/sup> \u00baC-1<\/sup>, a m\u00e1xima temperatura que o trecho da ponte sobre a Ba\u00eda de Guanabara pode atingir, sem que suas partes se comprimam umas contra as outras, \u00e9<\/p>\n\n\n\n

(A) 70 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

(B) 65 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

(C) 55 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

(D) 50 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

(E) 45 \u00baC.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

67. Dois raios de luz monocrom\u00e1ticos incidem perpendicularmente em uma das faces de uma l\u00e2mina de vidro de faces paralelas, imersa no ar, como mostra a figura.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

Assinale a alternativa que representa esses mesmos raios de luz, ao emergirem na face oposta \u00e0 de incid\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n

68. A figura representa, na mesma escala, duas ondas sonoras que se propagam no ar.<\/p>\n\n\n\n

\"\"\/<\/figure>\n\n\n\n

(https:\/\/lusoacademia.org. Adaptado.)<\/p>\n\n\n\n

Com rela\u00e7\u00e3o a essas ondas, pode-se afirmar que apresentam<\/p>\n\n\n\n

(A) o mesmo per\u00edodo e a mesma velocidade de propaga\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

(B) a mesma amplitude e a mesma frequ\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n

(C) o mesmo comprimento de onda e o mesmo per\u00edodo.<\/p>\n\n\n\n

(D) a mesma frequ\u00eancia e o mesmo comprimento de onda.<\/p>\n\n\n\n

(E) a mesma velocidade de propaga\u00e7\u00e3o e a mesma amplitude.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

69. A fotografia mostra um lustre que funciona com 21 l\u00e2mpadas id\u00eanticas, de valores nominais 40 W \u2013 120 V, associadas em paralelo.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

(www.mundodasluminarias.com.br)<\/p>\n\n\n\n

Ao ser ligado a uma diferen\u00e7a de potencial de 120 V e com suas 21 l\u00e2mpadas acesas, esse lustre \u00e9 percorrido por uma corrente el\u00e9trica de intensidade<\/p>\n\n\n\n

(A) 7,0 A.<\/p>\n\n\n\n

(B) 3,0 A.<\/p>\n\n\n\n

(C) 63 A.<\/p>\n\n\n\n

(D) 21 A.<\/p>\n\n\n\n

(E) 14 A.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

70. Tr\u00eas \u00edm\u00e3s id\u00eanticos, em forma de barra, est\u00e3o dispostos com uma de suas extremidades equidistantes de um ponto P, como mostra a figura.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n

O campo de indu\u00e7\u00e3o magn\u00e9tica resultante da a\u00e7\u00e3o dos tr\u00eas \u00edm\u00e3s no ponto P \u00e9 representado pelo vetor<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/figure>\n\n\n\n
\"\"<\/figure>\n\n\n\n
\n