{"id":19681,"date":"2023-02-02T11:20:34","date_gmt":"2023-02-02T14:20:34","guid":{"rendered":"https:\/\/professorpinguim.com.br\/blog\/?p=19681"},"modified":"2023-09-06T07:49:58","modified_gmt":"2023-09-06T10:49:58","slug":"fuvest-2012-primeira-fase-resolucao-de-fisica","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/professorpinguim.com.br\/blog\/fuvest-2012-primeira-fase-resolucao-de-fisica\/","title":{"rendered":"Fuvest 2012 Primeira Fase Resolu\u00e7\u00e3o de F\u00edsica"},"content":{"rendered":"\n
Confira a resolu\u00e7\u00e3o completa da prova de f\u00edsica da Fuvest 2012, 1\u00b0 fase. Exerc\u00edcios completos e resolvidos de mec\u00e2nica, termologia, eletricidade, ondulat\u00f3ria, eletrost\u00e1tica, \u00f3ptica, radioatividade e interpreta\u00e7\u00e3o de gr\u00e1ficos.<\/p>\n\n\n\n\n\n\n\n
80. (Fuvest 2012)<\/strong> Um m\u00f3bile pendurado no teto tem tr\u00eas elefantezinhos presos um ao outro por fios, como mostra a figura. As massas dos elefantes de cima, do meio e de baixo s\u00e3o, respectivamente, 20 g, 30 g e 70 g. Os valores de tens\u00e3o, em newtons, nos fios superior, m\u00e9dio e inferior s\u00e3o, respectivamente, iguais a<\/p>\n\n\n\n a) 1,2; 1,0; 0,7.<\/p>\n\n\n\n b) 1,2; 0,5; 0,2.<\/p>\n\n\n\n c) 0,7; 0,3; 0,2.<\/p>\n\n\n\n d) 0,2; 0,5; 1,2.<\/p>\n\n\n\n e) 0,2; 0,3; 0,7.<\/p>\n<\/div><\/div>\n<\/div><\/div>\n<\/div><\/div>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n NOTE E ADOTE:<\/strong> Desconsidere as massas dos fios. Acelera\u00e7\u00e3o da gravidade g = <\/em>10 m\/s\u00b2.<\/p>\n\n\n\n 81. (Fuvest 2012)<\/strong> Uma pequena bola de borracha maci\u00e7a \u00e9 solta do repouso de uma altura de 1 m em rela\u00e7\u00e3o a um piso liso e s\u00f3lido. A colis\u00e3o da bola com o piso tem coeficiente de restitui\u00e7\u00e3o e=0,8. A altura m\u00e1xima atingida pela bola, depois da sua terceira colis\u00e3o com o piso, \u00e9<\/p>\n\n\n\n a) 0,80 m.<\/p>\n\n\n\n b) 0,76 m.<\/p>\n\n\n\n c) 0,64 m.<\/p>\n\n\n\n d) 0,51 m.<\/p>\n\n\n\n e) 0,20 m.<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n NOTE E ADOTE:<\/strong> e= Vf\u00b2\/Vi\u00b2, em que Vf e Vi<\/em> s\u00e3o, respectivamente, os m\u00f3dulos das velocidades da bola logo ap\u00f3s e imediatamente antes da colis\u00e3o com o piso. Acelera\u00e7\u00e3o da gravidade g = 10 m\/s\u00b2. <\/p>\n\n\n\n 82. (Fuvest 2012)<\/strong> Maria e Lu\u00edsa, ambas de massa M, patinam no gelo. Lu\u00edsa vai ao encontro de Maria com velocidade de m\u00f3dulo V. Maria, parada na pista, segura uma bola de massa m<\/em> e, num certo instante, joga a bola para Lu\u00edsa. A bola tem velocidade de m\u00f3dulo v<\/em>, na mesma dire\u00e7\u00e3o de V (vetor) . Depois que Lu\u00edsa agarra a bola, as velocidades de Maria e Lu\u00edsa, em rela\u00e7\u00e3o ao solo, s\u00e3o, respectivamente,<\/p>\n\n\n\n a) 0 ; v<\/em> \u2013 V<\/p>\n\n\n\n b) \u2013v<\/em> ; v<\/em> + V \/ 2<\/p>\n\n\n\n c) \u2013 m v<\/em> \/ M ; M V \/ m<\/p>\n\n\n\n d) \u2013 m v<\/em> \/ M ; (mv <\/em>\u2013 M V) \/ (M + m)<\/p>\n\n\n\n e) (M V\/2 \u2013 mv<\/em> \/ (M ; (mv<\/em> \u2013 MV\/2) \/ (M + m)<\/p>\n\n\n\n NOTE E ADOTE:<\/strong> V e v s\u00e3o velocidades em rela\u00e7\u00e3o ao solo. Considere positivas as velocidades para a direita. Desconsidere efeitos dissipativos.<\/p>\n\n\n\n 83. (Fuvest 2012)<\/strong> Para ilustrar a dilata\u00e7\u00e3o dos corpos, um grupo de estudantes apresenta, em uma feira de ci\u00eancias, o instrumento esquematizado na figura abaixo. Nessa montagem, uma barra de alum\u00ednio com 30 cm de comprimento est\u00e1 apoiada sobre dois suportes, tendo uma extremidade presa ao ponto inferior do ponteiro indicador e a outra encostada num anteparo fixo. O ponteiro pode girar livremente em torno do ponto O, sendo que o comprimento de sua parte superior \u00e9 10 cm e, o da inferior, 2 cm. Se a barra de alum\u00ednio, inicialmente \u00e0 temperatura de 25\u00b0C, for aquecida a 225\u00b0C, o deslocamento da extremidade superior do ponteiro ser\u00e1, aproximadamente, de<\/p>\n\n\n\n a) 1 mm.<\/p>\n\n\n\n b) 3 mm.<\/p>\n\n\n\n c) 6 mm.<\/p>\n\n\n\n d) 12 mm.<\/p>\n\n\n\n e) 30 mm.<\/p>\n\n\n\n NOTE E ADOTE:<\/strong> Coeficiente de dilata\u00e7\u00e3o linear do alum\u00ednio: 2*10^-5\u00b0C^-1<\/p>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n 84. (Fuvest 2012) <\/strong>Uma fibra \u00f3tica \u00e9 um guia de luz, flex\u00edvel e transparente, cil\u00edndrico, feito de s\u00edlica ou pol\u00edmero, de di\u00e2metro n\u00e3o muito maior que o de um fio de cabelo, usado para transmitir sinais luminosos a grandes dist\u00e2ncias, com baixas perdas de intensidade. A fibra \u00f3tica \u00e9 constitu\u00edda de um n\u00facleo, por onde a luz se propaga e de um revestimento, como esquematizado na figura acima (corte longitudinal). Sendo o \u00edndice de refra\u00e7\u00e3o do n\u00facleo 1,60 e o do revestimento, 1,45, o menor valor do \u00e2ngulo de incid\u00eancia \u03b8 do feixe luminoso, para que toda a luz incidente permane\u00e7a no n\u00facleo, \u00e9, aproximadamente,<\/p>\n\n\n\n a) 45\u00b0.<\/p>\n\n\n\n b) 50\u00b0.<\/p>\n\n\n\n c) 55\u00b0.<\/p>\n\n\n\n d) 60\u00b0.<\/p>\n\n\n\n e) 65\u00b0.<\/p>\n\n\n\n NOTE E ADOTE: <\/strong><\/p>\n\n\n\n n1*sen\u03b8<\/em>1 = n2*sen\u03b8<\/em>2<\/em><\/p>\n\n\n\n 85. (Fuvest 2012)<\/strong> Em uma sala fechada e isolada termicamente, uma geladeira, em funcionamento, tem, num dado instante, sua porta completamente aberta. Antes da abertura dessa porta, a temperatura da sala \u00e9 maior que a do interior da geladeira. Ap\u00f3s a abertura da porta, a temperatura da sala,<\/p>\n\n\n\n a) diminui at\u00e9 que o equil\u00edbrio t\u00e9rmico seja estabelecido.<\/p>\n\n\n\n b) diminui continuamente enquanto a porta permanecer aberta.<\/p>\n\n\n\n c) diminui inicialmente, mas, posteriormente, ser\u00e1 maior do que quando a porta foi aberta.<\/p>\n\n\n\n d) aumenta inicialmente, mas, posteriormente, ser\u00e1 menor do que quando a porta foi aberta.<\/p>\n\n\n\n e) n\u00e3o se altera, pois se trata de um sistema fechado e termicamente isolado.<\/p>\n\n\n\n 86. (Fuvest 2012)<\/strong> A seguinte not\u00edcia foi veiculada por ESTADAO.COM.BR\/Internacional na ter\u00e7a-feira, 5 de abril de 2011: T\u00d3QUIO – A empresa Tepco informou, nesta ter\u00e7a-feira, que, na \u00e1gua do mar, nas proximidades da usina nuclear de Fukushima, foi detectado n\u00edvel de iodo radioativo cinco milh\u00f5es de vezes superior ao limite legal, enquanto o c\u00e9sio-137 apresentou \u00edndice 1,1 milh\u00e3o de vezes maior. Uma amostra recolhida no in\u00edcio de segunda-feira, em uma \u00e1rea marinha pr\u00f3xima ao reator 2 de Fukushima, revelou uma concentra\u00e7\u00e3o de iodo-131 de 200 mil becquerels por cent\u00edmetro c\u00fabico. Se a mesma amostra fosse analisada, novamente, no dia 6 de maio de 2011, o valor obtido para a concentra\u00e7\u00e3o de iodo-131 seria, aproximadamente, em Bq\/cm\u00b3,<\/p>\n\n\n\n a) 100 mil.<\/p>\n\n\n\n b) 50 mil.<\/p>\n\n\n\n c) 25 mil.<\/p>\n\n\n\n d) 12,5 mil.<\/p>\n\n\n\n e) 6,2 mil.<\/p>\n\n\n\n NOTE E ADOTE: <\/strong> Meia-vida de um material radioativo \u00e9 o intervalo de tempo em que metade dos n\u00facleos radioativos existentes em uma amostra desse material decaem. A meia-vida do iodo-131 \u00e9 de 8 dias.<\/p>\n\n\n\n 87. (Fuvest 2012)<\/strong> Energia el\u00e9trica gerada em Itaipu \u00e9 transmitida da subesta\u00e7\u00e3o de Foz do Igua\u00e7u (Paran\u00e1) a Tijuco Preto (S\u00e3o Paulo), em alta tens\u00e3o de 750 kV, por linhas de 900 km de comprimento. Se a mesma pot\u00eancia fosse transmitida por meio das mesmas linhas, mas em 30 kV, que \u00e9 a tens\u00e3o utilizada em redes urbanas, a perda de energia por efeito Joule seria, aproximadamente,<\/p>\n\n\n\n a) 27.000 vezes maior.<\/p>\n\n\n\n b) 625 vezes maior.<\/p>\n\n\n\n c) 30 vezes maior.<\/p>\n\n\n\n d) 25 vezes maior.<\/p>\n\n\n\n e) a mesma.<\/p>\n\n\n\n 88. (Fuvest 2012)<\/strong> A figura abaixo representa imagens instant\u00e2neas de duas cordas flex\u00edveis id\u00eanticas, C1 e C2, tracionadas por for\u00e7as diferentes, nas quais se propagam ondas.<\/p>\n\n\n\n Durante uma aula, estudantes afirmaram que as ondas nas cordas C1 e C2 t\u00eam:<\/p>\n\n\n\n I. A mesma velocidade de propaga\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n II. O mesmo comprimento de onda.<\/p>\n\n\n\n III. A mesma frequ\u00eancia.<\/p>\n\n\n\n Est\u00e1 correto apenas o que se afirma em<\/p>\n\n\n\n a) I.<\/p>\n\n\n\n b) II.<\/p>\n\n\n\n c) III.<\/p>\n\n\n\n d) I e II.<\/p>\n\n\n\n e) II e III.<\/p>\n\n\n\n NOTE E ADOTE:<\/strong> A velocidade de propaga\u00e7\u00e3o de uma onda transversal em uma corda \u00e9 igual a 89. (Fuvest 2012)<\/strong> Em uma aula de laborat\u00f3rio, os estudantes foram divididos em dois grupos. O grupo A fez experimentos com o objetivo de desenhar linhas de campo el\u00e9trico e magn\u00e9tico. Os desenhos feitos est\u00e3o apresentados nas figuras I, II, III e IV abaixo.<\/p>\n\n\n\n Aos alunos do grupo B, coube analisar os desenhos produzidos pelo grupo A e formular hip\u00f3teses. Dentre elas, a \u00fanica correta \u00e9 que as figuras I, II, III e IV podem representar, respectivamente, linhas de campo<\/p>\n\n\n\n a) eletrost\u00e1tico, eletrost\u00e1tico, magn\u00e9tico e magn\u00e9tico.<\/p>\n\n\n\n b) magn\u00e9tico, magn\u00e9tico, eletrost\u00e1tico e eletrost\u00e1tico.<\/p>\n\n\n\n c) eletrost\u00e1tico, magn\u00e9tico, eletrost\u00e1tico e magn\u00e9tico.<\/p>\n\n\n\n d) magn\u00e9tico, eletrost\u00e1tico, eletrost\u00e1tico e magn\u00e9tico.<\/p>\n\n\n\n e) eletrost\u00e1tico, magn\u00e9tico, magn\u00e9tico e magn\u00e9tico.<\/p>\n\n\n\n 90. (Fuvest 2012)<\/strong> O gr\u00e1fico abaixo representa a for\u00e7a F exercida pela musculatura eretora sobre a coluna vertebral, ao se levantar um peso, em fun\u00e7\u00e3o do \u00e2ngulo I, entre a dire\u00e7\u00e3o da coluna e a horizontal. Ao se levantar pesos com postura incorreta, essa for\u00e7a pode se tornar muito grande, causando dores lombares e problemas na coluna.<\/p>\n\n\n\n Com base nas informa\u00e7\u00f5es dadas e no gr\u00e1fico acima, foram feitas as seguintes afirma\u00e7\u00f5es:<\/p>\n\n\n\n I. Quanto menor o valor de I, maior o peso que se consegue levantar.<\/p>\n\n\n\n II. Para evitar problemas na coluna, um halterofilista deve procurar levantar pesos adotando postura corporal cujo \u00e2ngulo I seja grande.<\/p>\n\n\n\n III. Quanto maior o valor de I, menor a tens\u00e3o na musculatura eretora ao se levantar um peso.<\/p>\n\n\n\n Est\u00e1 correto apenas o que se afirma em<\/p>\n\n\n\n a) I.<\/p>\n\n\n\n b) II.<\/p>\n\n\n\n c) III.<\/p>\n\n\n\n d) I e II.<\/p>\n\n\n\n e) II e III.<\/p>\n\n\n\n Assista o v\u00eddeo completo dessa resolu\u00e7\u00e3o no YouTube. Inscreva-se no canal Professor Pinguim|F\u00edsica e ative o sininho para n\u00e3o perder as novidades! <\/p>\n\n\n\n<\/figure><\/div>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
\u03b8<\/em><\/strong> <\/em><\/strong>(graus)<\/strong><\/td> 25<\/td> 30<\/td> 45<\/td> 50<\/td> 55<\/td> 60<\/td> 65<\/td><\/tr> sen\u03b8<\/em><\/strong><\/td> 0,42<\/td> 0,50<\/td> 0,71<\/td> 0,77<\/td> 0,82<\/td> 0,87<\/td> 0,91<\/td><\/tr> cos<\/em><\/strong>\u03b8<\/em><\/strong><\/td> 0,91<\/td> 0,87<\/td> 0,71<\/td> 0,64<\/td> 0,57<\/td> 0,50<\/td> 0,42<\/td><\/tr><\/tbody><\/table><\/figure>\n\n\n\n <\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/p>\n<\/div><\/div>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure><\/div>\n\n\n\n
, sendo T a tra\u00e7\u00e3o na corda e
, a densidade linear da corda.<\/p>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n
<\/figure>\n\n\n\n
<\/figure>\n<\/div><\/div>\n\n\n\n